De novembro de 2000 a junho de 2004, acadêmicos de enfermagem da UFPI que compunham o Diretório Central dos Estudantes-DCE e Centro Acadêmico de Enfermagem – CAENF da UFPI, em defesa de mais de 700 estudantes do referido curso, se organizaram em torno de um ideal, melhorar a profissão que um dia iriam atuar.
Nesse período de gestão do Centro Acadêmico houve várias reuniões com integrantes de outros centros acadêmicos de enfermagem do Piauí :representantes da FACOE-PARNAÍBA, Enfermagem de Floriano e do C.A. da NOVAFAPI, única faculdade particular de enfermagem existente no piauí naquele momento. O tema central dessas reuniões foi justamente a falta de representatividade e expressividade política da enfermagem Piauiense na garantia dos direitos trabalhistas da categoria, acentuado principalmente pela ausência de sindicato da categoria.
Uma das maiores reflexões era sobre o paradoxo da enfermagem ser o maior número de trabalhadores dentre os servidores públicos ou privados das instituições de saúde e justamente essa maioria permanecer sendo a única que não possuía sindicato Próprio.Foram contemporâneos e precursores deste debate e elaboração de um projeto de criação do sindicato da enfermagem: João Sérgio Moura, Rogério Medeiros, Marcelo Carvalho, Dean Douglas, Erick Riccely (DCE-UFPI), Fagner Macedo e Getúlio Leal ( Secretários e EX-presidentes do Centro Acadêmico da UFPI); Leidiane Barros, Gleice Régis e Katrine (Secretárias e Ex-presidentes do CA da FACOE). O compromisso Firmado pelo Grupo Acadêmico foi de imediatamente após as suas conclusões de curso fundar o Sindicato de Enfermagem do Piauí.